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O Pilates é um bom exercício para idosos?

5 de abril de 2024

A resposta é um sonoro sim! O Pilates é uma ótima opção de exercício para pessoas de todas as idades, inclusive para os idosos.


Entenda os motivos:

Baixo impacto: O Pilates é um exercício de baixo impacto, o que significa que ele não coloca estresse nas articulações, o que é importante para pessoas mais velhas que podem ter problemas como artrite ou osteoporose.

Flexibilidade: O Pilates ajuda a melhorar a flexibilidade, o que pode ajudar a reduzir o risco de quedas e melhorar a qualidade de vida.

Força muscular: O Pilates ajuda a fortalecer os músculos, o que pode ajudar a melhorar o equilíbrio e a postura.

Coordenação motora: O Pilates ajuda a melhorar a coordenação motora, o que pode ajudar a reduzir o risco de quedas e melhorar o desempenho em atividades diárias.

Bem-estar mental: O Pilates também pode ajudar a melhorar o bem-estar mental, reduzindo o estresse e a ansiedade


O que esperar de uma aula de Pilates?

O Pilates é um método de exercício completo que pode ser praticado por pessoas de todas as idades e níveis de condicionamento físico. Se você está buscando uma forma de melhorar sua saúde e bem-estar, o Pilates é uma ótima opção.


Dicas para começar:

Converse com seu médico antes de começar qualquer novo programa de exercícios;

Comece com aulas para iniciantes;

Não se compare com outras pessoas;

Escute seu corpo e faça pausas quando necessário.


O Pilates é uma ótima maneira de se manter ativo e saudável na terceira idade. Se você está procurando um exercício que seja seguro, eficaz e agradável, agende sua aula experimental no ISD.



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11 benefícios do pilates como atívidade física

A picture of a brain with the words a relacao entre dor cronica e reducao cerebral
13 de janeiro de 2025
A dor crônica é uma condição debilitante que afeta milhões de pessoas em todo o mundo. Mas, além do impacto físico e emocional, estudos recentes indicam que ela pode causar alterações estruturais no cérebro, incluindo a redução do seu tamanho. Como a dor crônica afeta o cérebro? Quando a dor é persistente e não tratada, ela mantém o sistema nervoso central em um estado constante de alerta. Isso pode levar à liberação excessiva de hormônios do estresse, como o cortisol, que, ao longo do tempo, pode prejudicar as células cerebrais. Estudos mostram: Pessoas com fibromialgia, uma condição caracterizada por dor crônica generalizada, podem experimentar uma redução de até 1,5 cm³ de volume cerebral por ano , em comparação com indivíduos sem a condição. Essa redução ocorre principalmente em áreas como o córtex pré-frontal e a substância cinzenta, regiões fundamentais para a memória, aprendizagem e tomada de decisões.  Impactos na qualidade de vida A perda de volume cerebral está associada a problemas cognitivos, como: Dificuldade de concentração Perda de memória Tomada de decisões prejudicadas Aumento do risco de depressão e ansiedade A boa notícia é que decisões corretas podem minimizar esses efeitos. Tratamentos multidisciplinares, como fisioterapia, psicoterapia e medicação, são eficazes para controlar a dor e prevenir danos adicionais ao cérebro. No Instituto Sem Dor, oferecemos uma abordagem transdisciplinar para o manejo da dor crônica, priorizando o bem-estar integral dos pacientes. Fonte: Apkarian, AV, Sosa, Y., Sonty, S., et al. (2004). Dor crônica nas costas está associada à diminuição da densidade da substância cinzenta pré-frontal e talâmica. The Journal of Neuroscience, 24(46), 10410-10415.
A woman is sitting on a couch with her hand on her chest.
13 de dezembro de 2024
Manter a saúde do coração é essencial para uma vida longa e saudável. Muitas vezes, nosso corpo envia sinais que indicam que algo não vai bem. Conhecer esses sinais e agir rapidamente pode fazer toda a diferença na prevenção de doenças cardíacas graves. A seguir, listamos os principais sintomas que merecem atenção e que podem indicar problemas no coração. Se você identificar algum deles, é fundamental procurar a orientação de um cardiologista. 1. Dor no peito (Angina) A dor no peito, caracterizada por uma sensação de pressão, aperto ou dor intensa no centro ou no lado esquerdo do peito, é um dos sinais mais comuns de problemas cardíacos. Esta dor pode irradiar para os ombros, braços, pescoço e mandíbula. A angina pode ser um sinal de Doença Arterial Coronariana (DAC), um problema grave que pode evoluir para um infarto. Procure atendimento médico imediato caso sinta esse tipo de dor. 2. Falta de ar (Dispneia) Dificuldade para respirar, mesmo em atividades leves ou ao deitar-se, é um sintoma que pode indicar insuficiência cardíaca. Quando o coração não bombeia sangue de forma eficiente, o acúmulo de fluido nos pulmões pode dificultar a respiração. Não ignore esse sinal! A dispneia é um indicativo de que o coração está sobrecarregado. 3. Cansaço e fadiga excessiva Se você sente um cansaço desproporcional ao esforço físico ou se a fadiga persiste mesmo após repouso, pode ser um sinal de que o coração não está conseguindo suprir as necessidades do corpo. A fadiga pode estar associada a insuficiência cardíaca ou arritmias. É importante investigar a causa desse cansaço excessivo. 4. Tonturas e desmaios A sensação de tontura ou episódios de perda de consciência podem ser causados por arritmias, hipotensão (pressão baixa) ou obstruções nas artérias coronárias. Esses sintomas indicam que o cérebro pode não estar recebendo oxigênio suficiente. Se você experimentar esse tipo de sintoma, consulte um cardiologista. 5. Palpitações Palpitações são a sensação de batimentos cardíacos acelerados, fortes ou irregulares. Esse sintoma pode estar relacionado a arritmias, como a fibrilação atrial, que, se não tratada, aumenta o risco de AVC e insuficiência cardíaca. Procure orientação médica caso sinta essas palpitações com frequência. 6. Inchaço nos membros inferiores (Edema) O acúmulo de líquido nas pernas, tornozelos e pés pode ser um sinal de insuficiência cardíaca direita. Nesse caso, o coração não consegue bombear sangue de forma eficiente, o que leva ao acúmulo de líquidos nas extremidades. Fique atento ao inchaço persistente nas pernas e procure um cardiologista. 7. Suor excessivo Suor frio e intenso, especialmente durante atividades leves ou mesmo em repouso, pode ser um sinal de um ataque cardíaco iminente, principalmente se acompanhado de dor no peito. Este é um sinal de alerta importante! Se sentir esse sintoma, procure atendimento médico imediatamente. 8. Tosse persistente ou chiado A tosse crônica e persistente, muitas vezes acompanhada de chiado, pode ser um sinal de insuficiência cardíaca. O acúmulo de líquido nos pulmões prejudica a respiração, causando esse desconforto. Não ignore a tosse persistente. 9. Dores em outras partes do corpo Embora a dor no peito seja o sintoma mais comum de problemas cardíacos, algumas pessoas, especialmente mulheres e idosos, podem sentir dor em outras partes do corpo, como costas, ombros, pescoço ou mandíbula. Se você sentir essas dores, não hesite em procurar ajuda médica. 10. Perda de apetite e náusea A perda de apetite e sensação de náusea podem ocorrer quando o coração não está funcionando corretamente, afetando o sistema digestivo. Se esses sintomas surgirem de forma persistente, é hora de consultar um especialista. Check-up Cardiológico Se você identificou algum desses sintomas ou deseja realizar um check-up completo para monitorar a saúde do seu coração, agende uma consulta com um cardiologista especializado. Um exame preventivo pode identificar problemas de saúde antes que se tornem graves, além de permitir um tratamento precoce e eficaz. Entre em contato conosco e agende sua consulta para um check-up cardíaco completo. Sua saúde e bem-estar estão em primeiro lugar!
11 benefícios do Pilates como atividade física
22 de novembro de 2024
Descubra como essa prática pode aliviar dores, fortalecer o corpo e transformar a sua qualidade de vida. Ideal para quem busca uma atividade física completa e segura.
Um homem fazendo fisioterapia com uma profissional.
7 de novembro de 2024
A pneumonia é uma infecção respiratória que pode ser grave e afeta os pulmões. É causada por vários agentes, incluindo bactérias, vírus e fungos. O tratamento adequado é crucial para a recuperação, e a fisioterapia desempenha um papel essencial nesse processo. O que é pneumonia? Pneumonia é a inflamação do tecido pulmonar, que resulta em dificuldade para respirar, tosse, febre e, em casos mais graves, pode levar a complicações sérias se não tratada. A fisioterapia é fundamental na recuperação e prevenção de sequelas. Em 2023, mais de 400 mil pessoas foram hospitalizadas por pneumonia no Brasil. Este número destaca a importância de abordagens de tratamento eficazes e a necessidade de intervenções que possam minimizar os impactos a longo prazo. A Fisioterapia na recuperação da pneumonia A fisioterapia respiratória é vital para pacientes que estão se recuperando da pneumonia, oferecendo benefícios significativos: Melhora da capacidade pulmonar : Exercícios respiratórios especializados ajudam a aumentar o volume e a eficiência dos pulmões, melhorando a oxigenação do sangue. Facilitação da expulsão de secreções : Técnicas manuais como percussão e vibração ajudam a deslocar o muco dos pulmões, facilitando a respiração. Prevenção de complicações : Movimentação precoce e exercícios ajudam a evitar a deterioração da função pulmonar e reduzir o risco de recidivas. A recuperação da pneumonia requer uma abordagem multidisciplinar, onde a fisioterapia desempenha um papel fundamental. No Instituto Sem Dor, estamos comprometidos em oferecer tratamentos de fisioterapia que não só ajudam na recuperação da função pulmonar mas também melhoram significativamente a qualidade de vida dos pacientes após pneumonia. Fonte: chrome-extension://efaidnbmnnnibpcajpcglclefindmkaj/https://editora.editoraomnisscientia.com.br/capituloPDF/21437227032899.pdf
16 de outubro de 2024
A bursite é uma condição que pode afetar a qualidade de vida de muitas pessoas, causando dores intensas e limitando movimentos essenciais para o dia a dia. Embora seja mais comum em articulações como ombros e joelhos, ela pode ocorrer em diferentes partes do corpo, gerando desconforto que, se não tratado, pode se tornar crônico. Neste artigo, explicaremos o que é a bursite, como identificá-la, e quais são os tratamentos mais eficazes disponíveis. O que é bursite? A bursite é a inflamação ou irritação de uma pequena bolsa cheia de líquido, chamada bursa, que tem a função de amortecer e facilitar o deslizamento entre ossos, músculos e tendões. Existem várias bursas espalhadas pelo corpo, principalmente em regiões de articulações, como ombros, cotovelos, quadris e joelhos. Quando essa bursa inflama, o resultado é dor, inchaço e uma sensibilidade que pode prejudicar movimentos simples, como levantar o braço, caminhar ou até mesmo se sentar. Como identificar a bursite? Os sintomas da bursite podem variar de acordo com a região afetada, mas geralmente incluem: Dor localizada : A dor tende a ser mais intensa ao mover a articulação ou ao pressionar a área afetada. Inchaço : Pode haver uma leve elevação da pele sobre a bursa inflamada. Sensação de rigidez : A articulação pode se tornar rígida, dificultando o movimento. Sensibilidade : Áreas como os ombros, cotovelos ou quadris ficam mais sensíveis ao toque. A bursite pode ser causada por movimentos repetitivos (como a prática de esportes ou certas atividades laborais), por traumas diretos na articulação ou até mesmo por problemas de postura. Em alguns casos, infecções ou doenças inflamatórias, como artrite reumatoide, também podem levar ao desenvolvimento dessa condição. Tratamentos para bursite A boa notícia é que a bursite tem tratamento, e em muitos casos, ela pode ser resolvida com abordagens não invasivas. As opções mais comuns incluem: Repouso e mudança de hábitos : Em muitos casos, a bursite pode ser tratada com repouso, evitando atividades que causam a inflamação. Modificações nos hábitos diários também podem prevenir novas crises. Terapia por ondas de choque : No Instituto Sem Dor (ISD) , oferecemos o Tratamento por Ondas de Choque , uma terapia não invasiva e eficaz que reduz a inflamação e alivia a dor. Esse tratamento é indicado especialmente para casos mais resistentes, onde outros métodos conservadores não trouxeram o alívio esperado. Fisioterapia e reabilitação : Exercícios direcionados ajudam a fortalecer os músculos ao redor da articulação, proporcionando melhor suporte e evitando novas inflamações. Medicações : Em alguns casos, anti-inflamatórios podem ser prescritos para ajudar a reduzir a inflamação e a dor. A bursite, apesar de causar desconforto e limitar movimentos, tem tratamento eficaz, especialmente quando diagnosticada precocemente. No Instituto Sem Dor (ISD) , oferecemos um tratamento moderno e seguro, o Tratamento por Ondas de Choque , que tem mostrado ótimos resultados na recuperação de pacientes com bursite em diversas articulações. Se você sofre de bursite ou sente dores em articulações, entre em contato conosco e agende uma avaliação. Nosso objetivo é proporcionar alívio e ajudar você a retomar suas atividades sem dor.
14 de agosto de 2024
Por Dr. Jaime Olavo Marquez - Neurologista ISD | CRM 6933
9 de agosto de 2024
Agosto é um mês importante para a conscientização sobre a esclerose múltipla (EM), por meio do Agosto Laranja e o Dia Nacional de Conscientização Sobre a Esclerose Múltipla. A esclerose múltipla é uma das principais doenças neurológicas que afeta jovens adultos ao redor do mundo, com a idade média de diagnóstico por volta dos 30 anos e uma prevalência maior em mulheres. Descrita pela primeira vez em 1868 pelo médico francês Jean-Martin Charcot, a EM é uma condição crônica, progressiva e autoimune que afeta o sistema nervoso central, que inclui o cérebro e a medula espinhal. Estima-se que cerca de 40 mil brasileiros vivam com essa condição, conforme a Associação Brasileira de Esclerose Múltipla (ABEM). Conheça no texto de hoje, os principais tipos e sintomas: Tipos de esclerose múltipla A esclerose múltipla pode manifestar-se de diferentes formas e entender essas variações é crucial para um diagnóstico e tratamento eficaz. Os principais tipos são: 1. Esclerose múltipla remitente-reincidente (EMRR): Este é o tipo mais comum, afetando cerca de 85% dos pacientes com EM. Caracteriza-se por surtos súbitos e aleatórios que causam inflamação e danos à mielina, formando placas ou cicatrizes. Esses surtos podem durar dias ou semanas e são seguidos por períodos de remissão, onde os sintomas podem melhorar. 2. Esclerose múltipla primária progressiva (EMPP): Neste tipo, a doença avança de forma constante sem surtos evidentes. Os sintomas e sequelas pioram progressivamente ao longo do tempo. 3. Esclerose múltipla secundária progressiva (EMSP): Inicialmente, este tipo apresenta surtos seguidos de remissões. Com o tempo, a condição se torna progressiva, com uma deterioração lenta dos sintomas, mesmo sem a ocorrência de novos surtos. Sintomas da esclerose múltipla Os sintomas da esclerose múltipla podem variar amplamente entre os pacientes. Alguns dos sintomas mais comuns incluem: Fadiga Distúrbios visuais Rigidez muscular Fraqueza Desequilíbrio Alterações sensoriais Dor Disfunção da bexiga e/ou intestino Disfunção sexual Dificuldade para articular a fala Dificuldade para engolir Alterações emocionais e cognitivas Tratamento e manejo Embora não haja cura para a esclerose múltipla, tratamentos estão disponíveis para reduzir a atividade inflamatória e a frequência dos surtos. Os medicamentos visam retardar a progressão da doença e melhorar a qualidade de vida dos pacientes. O tratamento deve ser individualizado e sempre monitorado por um neurologista especializado. Além do tratamento medicamentoso, a prática regular de exercícios físicos é recomendada. Eles ajudam a fortalecer os músculos, melhorar o humor e controlar a fadiga. A fisioterapia também desempenha um papel crucial na reabilitação, ajudando a restaurar funções motoras e a controlar esfíncteres. A esclerose múltipla é uma condição complexa que afeta profundamente a vida dos pacientes. Compreender os diferentes tipos, sintomas e opções de tratamento é essencial para o manejo eficaz da doença. Se você ou alguém que você conhece está enfrentando a esclerose múltipla, é importante procurar orientação de um neurologista especializado e buscar suporte adequado. Agende uma consulta hoje mesmo e receba tratamento adequado: Fale com a nossa equipe!
22 de julho de 2024
A neuroplasticidade é uma das características mais fascinantes e vitais do cérebro humano. Esta capacidade extraordinária permite que o cérebro se adapte e mude em resposta a novas experiências, aprendizados e lesões. Em comemoração ao Dia Mundial do Cérebro , celebrado em 22 de julho, vamos explorar o poder da neuroplasticidade e a sua importância para a saúde cerebral e o bem-estar geral. O que é neuroplasticidade? Adaptação e recuperação A neuroplasticidade é crucial para a adaptação a novos ambientes e situações, desempenhando um papel vital na recuperação de lesões cerebrais. Estudos mostram que, após um acidente vascular cerebral (AVC), o cérebro pode "recrutar" áreas adjacentes para recuperar funções perdidas, um processo essencial para a reabilitação neurológica. Aprendizado e memória A capacidade de aprender e formar novas memórias está intimamente ligada à neuroplasticidade. Segundo o neurocientista Michael Merzenich, a neuroplasticidade é a base biológica para todas as formas de aprendizado e memória. Merzenich, um dos pioneiros no campo, demonstrou como o treinamento cerebral pode melhorar funções cognitivas em várias idades. Como a Neuroplasticidade Funciona Formação de Sinapses A neuroplasticidade envolve a formação de novas sinapses (conexões entre neurônios) e a remodelação das existentes. Atividades que estimulam o cérebro, como aprender uma nova habilidade ou praticar um hobby, podem fortalecer as sinapses, facilitando a comunicação entre neurônios. Podação Sináptica Durante o desenvolvimento e aprendizado, o cérebro realiza um processo chamado de podação sináptica, eliminando conexões neurais menos utilizadas para permitir que as conexões mais fortes e eficientes prevaleçam. Esse processo é fundamental para otimizar a função cerebral. Fatores que Influenciam a Neuroplasticidade Estímulos Ambientais Ambientes ricos em estímulos, como a exposição a novas experiências, aprendizagem contínua e atividades cognitivas, promovem a neuroplasticidade. Estudos indicam que atividades como tocar um instrumento musical, aprender um novo idioma ou participar de jogos mentais podem aumentar a plasticidade neural. Exercício Físico O exercício físico também é um potente estimulador da neuroplasticidade. A atividade física aumenta a produção de fatores neurotróficos, como o BDNF (fator neurotrófico derivado do cérebro), que favorecem o crescimento e a sobrevivência dos neurônios. Nutrição e Estilo de Vida Uma dieta equilibrada, rica em antioxidantes, ácidos graxos ômega-3 e vitaminas, é benéfica para a saúde cerebral e a neuroplasticidade. Além disso, um estilo de vida saudável, incluindo sono adequado e redução do estresse, é fundamental para manter o cérebro em seu melhor estado funcional. Implicações da Neuroplasticidade na Educação Compreender a neuroplasticidade permite que educadores desenvolvam métodos de ensino personalizados que aproveitam a capacidade adaptativa do cérebro. Estruturas de ensino que envolvem múltiplos sentidos e reforçam informações de maneiras variadas podem ser mais eficazes para promover a aprendizagem. Intervenções baseadas na neuroplasticidade podem ser especialmente eficazes para estudantes com dificuldades de aprendizagem, ajudando a desenvolver habilidades cognitivas e emocionais e promovendo um ambiente de aprendizagem inclusivo e adaptável. Dia Mundial do Cérebro O Dia Mundial do Cérebro, comemorado em 22 de julho, foi estabelecido pela Federação Mundial de Neurologia (FMN) em 2014 para promover a saúde cerebral. A cada ano, uma campanha global destaca um tema específico. Este dia é uma oportunidade para aumentar a conscientização sobre a importância da saúde cerebral e garantir que todos tenham acesso aos cuidados necessários. A neuroplasticidade demonstra o incrível potencial do cérebro humano de se adaptar e mudar. No Dia Mundial do Cérebro, celebramos essa capacidade e reforçamos a importância de cuidar da saúde cerebral para garantir uma vida plena e saudável. Aproveite esta data para aprender mais sobre como proteger e melhorar a saúde do seu cérebro.
16 de julho de 2024
Realizado no último dia 28/06, o I Encontro Multidisciplinar de Escoliose do Triângulo Mineiro , organizado pelo ISD Academy, fechou com chave de ouro a Semana Municipal da Escoliose - Dr. Jorge Mauad Filho, na qual o Dr. Anderson, a fisioterapeuta Sarah Martins e a professora Andrea Pessina visitaram escolas e o Uirapuru Iate Clube para conscientizar jovens e adolescentes sobre a Escoliose e a importância do diagnóstico precoce. Com mais de 100 participantes entre profissionais e estudantes da saúde, o evento contou com a presença de palestrantes de alto nível, inclusive com convidados internacionais, para falar desse tema tão importante. Além das palestras, houve um Workshop com demonstração de técnicas cirúrgicas de escoliose conduzida pelo Dr. Germano Senna.
15 de junho de 2024
A escoliose é uma condição caracterizada por uma curvatura lateral da coluna vertebral. Tratamentos eficazes podem envolver exercícios específicos, que se concentram na auto-correção ativa tridimensional. Este método visa mobilizar a curva primária na direção da correção, sem aumentar os desníveis na cintura pélvica ou escapular. A correção simultânea das curvas existentes leva à estabilização ativa da posição corrigida, que deve ser incorporada como hábito postural. A importância dos exercícios específicos para escoliose Os exercícios específicos para escoliose são adaptados para diferentes graus de curvatura – pequenas, moderadas ou importantes. A eficácia da terapia depende da flexibilidade da curva e do comprometimento do paciente. A frequência recomendada e a execução correta dos exercícios são cruciais para alcançar resultados positivos. Para ilustrar a eficácia desta abordagem, vamos apresentar um caso clínico de sucesso, onde um paciente jovem conseguiu reduzir significativamente a curvatura da escoliose através de um programa estruturado de exercícios específicos. Caso clínico de sucesso Perfil do Paciente:  Idade : 10 anos  Sexo: Masculino  Duração do Tratamento: 3 meses  Frequência das Sessões: Semanais, com exercícios diários em casa  Embolia pulmonar. Resultado do Tratamento O paciente iniciou o tratamento com uma escoliose de 13 graus. Após 3 meses, a curvatura reduziu para 5 graus. Além disso, houve uma melhora significativa nas curvas fisiológicas de cifose e lordose. Como a escoliose é clinicamente significativa apenas acima de 10 graus, o paciente agora está livre de escoliose e de complicações futuras, graças ao diagnóstico precoce e ao tratamento adequado. 
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