Caso clínico: como conseguir reverter um caso de escoliose em apenas 3 meses?

15 de junho de 2024

A escoliose é uma condição caracterizada por uma curvatura lateral da coluna vertebral. Tratamentos eficazes podem envolver exercícios específicos, que se concentram na auto-correção ativa tridimensional. Este método visa mobilizar a curva primária na direção da correção, sem aumentar os desníveis na cintura pélvica ou escapular. A correção simultânea das curvas existentes leva à estabilização ativa da posição corrigida, que deve ser incorporada como hábito postural.


A importância dos exercícios específicos para escoliose

Os exercícios específicos para escoliose são adaptados para diferentes graus de curvatura – pequenas, moderadas ou importantes. A eficácia da terapia depende da flexibilidade da curva e do comprometimento do paciente. A frequência recomendada e a execução correta dos exercícios são cruciais para alcançar resultados positivos.


Para ilustrar a eficácia desta abordagem, vamos apresentar um caso clínico de sucesso, onde um paciente jovem conseguiu reduzir significativamente a curvatura da escoliose através de um programa estruturado de exercícios específicos.


Caso clínico de sucesso

Perfil do Paciente:

Idade: 10 anos

Sexo: Masculino

Duração do Tratamento: 3 meses

Frequência das Sessões: Semanais, com exercícios diários em casa

Embolia pulmonar.


Resultado do Tratamento

O paciente iniciou o tratamento com uma escoliose de 13 graus. Após 3 meses, a curvatura reduziu para 5 graus. Além disso, houve uma melhora significativa nas curvas fisiológicas de cifose e lordose. Como a escoliose é clinicamente significativa apenas acima de 10 graus, o paciente agora está livre de escoliose e de complicações futuras, graças ao diagnóstico precoce e ao tratamento adequado.

Tratamento Personalizado

No Instituto Sem Dor, contamos com uma equipe transdisciplinar altamente capacitada para avaliar cada caso individualmente. Utilizamos abordagens personalizadas para propor os melhores tratamentos, garantindo que cada paciente receba o cuidado adequado para sua condição específica.



Se você ou seu filho apresentarem sinais de escoliose, não espere mais. A intervenção precoce é crucial para o sucesso do tratamento. Entre em contato conosco e agende uma avaliação com nossos especialistas.


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Uma mulher está deitada em uma sala de cirurgia com uma máscara de oxigênio no rosto.
15 de abril de 2025
Fundamental para garantir o conforto e a segurança dos pacientes, a anestesia permite que procedimentos cirúrgicos sejam realizados sem dor e com controle total dos sinais vitais. Apesar de ser um recurso amplamente utilizado, ainda existem muitos mitos e dúvidas sobre sua aplicação. Além disso, muita gente não sabe que a anestesia também pode ser usada em tratamentos de dor crônica e aguda, fora do ambiente cirúrgico. Neste conteúdo, vamos esclarecer os principais mitos sobre anestesia: Mito 1: "É normal sentir dor durante a cirurgia." Verdade: A anestesia é justamente aplicada para impedir que o paciente sinta dor. Existem diferentes tipos (geral, regional, raquidiana, peridural, local), e o anestesiologista define a melhor abordagem para cada caso. Durante todo o procedimento, o paciente é monitorado em tempo real para garantir conforto e segurança. Mito 2: "É comum acordar no meio da cirurgia." Verdade: Esse medo é comum, mas acordar durante a cirurgia é extremamente raro. A anestesia moderna é precisa e segura, e a equipe acompanha seus sinais constantemente para manter o nível adequado de sedação e analgesia durante todo o procedimento. Mito 3: "Anestesia geral causa perda de memória." Verdade: É possível que o paciente sinta um pouco de confusão mental ou desorientação ao acordar, especialmente em cirurgias mais longas ou em idosos. Mas a perda de memória permanente é extremamente incomum. Esses efeitos geralmente são temporários e não afetam a memória de forma duradoura. Mito 4: "Quem tem alergia não pode fazer anestesia." Verdade: Pacientes com alergias podem, sim, receber anestesia. O mais importante é informar à equipe médica sobre qualquer histórico de reações alérgicas, medicamentos em uso ou doenças pré-existentes. Com essas informações, o anestesiologista pode planejar o procedimento com segurança. Mito 5: "Anestesia é só para cirurgias." Verdade: Além de ser usada em cirurgias, a anestesia também é aplicada em bloqueios para alívio da dor especialmente em casos de dores crônicas, hérnias de disco, dores pós-operatórias e outras condições. Nesses casos, o anestesiologista utiliza técnicas específicas (como bloqueios nervosos ou infiltrações) para controlar a dor de forma segura e direcionada, promovendo alívio e mais qualidade de vida. Avaliação pré-anestésica: por que é tão importante? Antes de qualquer procedimento, é essencial realizar uma avaliação com o anestesiologista. Nessa consulta, o profissional analisa o histórico do paciente, solicita ou revisa exames e identifica fatores de risco como doenças cardiovasculares, alergias, uso de medicamentos, entre outros. Essa etapa é fundamental para planejar o tipo de anestesia ideal e garantir a máxima segurança durante o procedimento. A anestesia é uma aliada essencial na medicina: seja para realizar cirurgias com segurança, seja para tratar dores que afetam a qualidade de vida. E com o acompanhamento de anestesiologistas experientes e bem preparados, o paciente pode ter tranquilidade antes, durante e depois do procedimento. Se você vai passar por uma cirurgia ou busca tratamento para dor, agende sua avaliação anestésica. Esclareça suas dúvidas, conheça suas opções e cuide da sua saúde com confiança e segurança.
Um homem de jaleco está olhando através de uma lupa para uma planta.
15 de abril de 2025
A Doença de Parkinson é uma condição neurológica progressiva que afeta o controle dos movimentos e pode comprometer significativamente a qualidade de vida do paciente. Tremores, rigidez muscular, lentidão motora e alterações no sono e no humor são sintomas comuns — e, embora os tratamentos convencionais ajudem no controle, muitos pacientes buscam alternativas para complementar a terapia.  Nos últimos anos, a cannabis medicinal , especialmente o canabidiol (CBD) , vem sendo estudada como uma opção promissora no tratamento de sintomas da Doença de Parkinson. Como o CBD atua no organismo? O CBD é um dos compostos presentes na planta Cannabis sativa , conhecido por não causar efeitos psicoativos. Ele interage com o sistema endocanabinoide do corpo, responsável por equilibrar diversas funções fisiológicas — como dor, humor, sono e resposta imunológica. No caso da Doença de Parkinson, estudos indicam que o CBD pode exercer efeito: Neuroprotetor , ajudando a reduzir a progressão da degeneração dos neurônios dopaminérgicos. Ansiolítico , contribuindo para a redução da ansiedade, um sintoma comum em pacientes com Parkinson. Anti-inflamatório , auxiliando na modulação da inflamação no sistema nervoso. Relaxante muscular , com potencial para amenizar a rigidez e os espasmos. O que dizem os estudos recentes? Um estudo de caso publicado em 2023 no Brazilian Journal of Biology mostrou melhora significativa em um paciente com Parkinson avançado após o uso de óleo rico em CBD, com redução de engasgos, melhora da alimentação e mais disposição no dia a dia. Em outro estudo, pacientes submetidos a situações de estresse apresentaram redução de tremores e da ansiedade após uso controlado de CBD. Pesquisas também sugerem que o CBD pode contribuir para a melhora do sono e da qualidade de vida em geral. Apesar dos resultados promissores, o uso de cannabis medicinal ainda exige avaliação médica criteriosa . A dose, a formulação e a combinação com outros medicamentos devem ser personalizados para cada paciente. O acompanhamento com um profissional qualificado é fundamental para garantir a segurança, eficácia e legalidade do tratamento. Fontes: https://www.cannabisesaude.com.br/estudo-de-caso-tratamento-canabidiol-parkinson/?utm_source=chatgpt.com
A female doctor is holding a model of a spine.
12 de março de 2025
A espondiloartrose, também conhecida como artrose da coluna , é uma condição degenerativa que afeta as articulações da coluna vertebral. Embora a dor nas costas seja comum, a espondiloartrose causa um desconforto mais persistente e intenso, afetando a qualidade de vida de quem a enfrenta. O que é espondiloartrose? A espondiloartrose ocorre quando as articulações da coluna começam a se desgastar com o tempo, causando lesões e dor. Isso acontece principalmente devido ao envelhecimento, mas também pode ser resultado de fatores como lesões, sobrecarga, má postura e predisposição genética. Sintomas comuns: Dor nas costas : Geralmente, a dor é constante e pode piorar as atividades físicas. Rigidez : dores nas articulações podem limitar os movimentos, especialmente pela manhã ou após períodos de inatividade. Dificuldade para se mover : A dor pode dificultar o simples ato de se levantar ou realizar atividades cotidianas. Sensação de "estalos" ou "crepitações" : Em alguns casos, pode-se sentir estas ou crepitações ao mover a coluna. Fatores de risco: Idade avançada : A espondiloartrose é mais comum em pessoas acima de 50 anos. Lesões anteriores : Traumas na coluna aumentam a probabilidade de desenvolvimento da condição. Sedentarismo : A falta de movimento contribui para o enfraquecimento muscular e maior desgaste nas articulações. Posturas Conduzidas : Posições erradas ao longo do tempo podem contribuir para o desenvolvimento da arte na coluna. Tratamento da espondiloartrose: O tratamento para a espondiloartrose envolve uma abordagem multifacetada, incluindo: Medicamentos : Analgésicos e anti-inflamatórios podem ser prescritos para controlar a dor e reduzir a inflamação. Fisioterapia : Exercícios de fortalecimento muscular, alongamentos e técnicas de mobilização ajudam a aliviar a dor e a melhorar a flexibilidade. Pilates : O Pilates é uma excelente forma de tratar dores nas costas, pois fortalece a musculatura, melhora a postura e alivia estresse. Cirurgia : Em casos mais graves, quando o tratamento conservador não é eficaz, a cirurgia pode ser necessária para corrigir as articulações danificadas. A espondiloartrose pode ser uma condição desafiadora, mas com o tratamento adequado, é possível controlar os sintomas e melhorar a qualidade de vida. Se você está sofrendo com dores intensas na coluna, é importante procurar ajuda médica para um diagnóstico preciso e um plano de tratamento eficiente.
A woman in a pink shirt is holding her stomach in pain.
19 de fevereiro de 2025
A cólica menstrual, para algumas mulheres, vai além de um conforto para o passageiro. Em muitos casos, essas dores podem ser tão intensas que impactam a rotina, o trabalho e até mesmo a qualidade do sono. Se você enfrenta dores que limitam suas atividades ou aparentemente não melhoram com medidas comuns, é importante procurar ajuda médica. Por que as cólicas podem ser tão intensas? Nem toda cólica é igual. Enquanto algumas mulheres sentem apenas um leve incômodo, outras enfrentam dores que indicam algo mais sério. Existem dois tipos principais de cólicas: Cólica primária Essa é a mais comum e geralmente aparece nos primeiros anos após a primeira menstruação. Ela ocorre devido a contrações no útero causadas por substâncias naturais produzidas pelo corpo, que ajudam a eliminar o revestimento uterino. Essas contrações podem ser leves ou muito intensas, dependendo de cada organismo. Cólica secundária Quando as dores começam mais tarde ou se tornam mais fortes com o tempo, elas podem estar associadas a outras condições de saúde, como: Endometriose : O tecido que reveste o útero cresce em outras áreas do corpo, causando dores frequentes na região pélvica, especialmente durante a menstruação. Miomas : Nódulos no útero que podem pressionar a região, resultando em cólicas graves e sangramentos intensos. Adenomiose : Quando o tecido interno do útero invade sua camada muscular, provocando dores fortes e períodos menstruais mais longos. Doença Inflamatória Pélvica (DIP) : Infecções na região pélvica que causam dor na parte inferior do abdômen, febre e outros sintomas. Estreitamento do colo do útero : Em algumas mulheres, o canal por onde o fluxo menstrual passa é mais estreito, dificultando a saída do sangue e causando dores intensas. Como saber se é hora de procurar um médico? Se as cólicas estão comprometendo sua rotina, fazendo com que você precise faltar ao trabalho ou às suas atividades, ou se as dores são mais intensas e frequentes, é hora de buscar ajuda. O diagnóstico começa com uma consulta ginecológica, onde o médico avaliará seu histórico e realizará exames clínicos. Em alguns casos, pode ser necessário realizar ultrassonografia ou outros exames, como ressonância magnética, para identificar a causa das dores. Como aliviar as dores? O tratamento varia de acordo com a causa, mas as opções incluem: Medicamentos : Anti-inflamatórios, analgésicos e anticoncepcionais hormonais são frequentemente indicados para reduzir a dor e regular o ciclo menstrual. Cirurgias : Em casos mais graves, como endometriose ou miomas, procedimentos cirúrgicos podem ser recomendados para remover lesões ou até mesmo o útero, dependendo do caso e do desejo reprodutivo da mulher. Terapias complementares : Acupuntura, fisioterapia e técnicas de relaxamento podem ser usadas para aliviar os sintomas e proporcionar mais conforto. Não ignore os sinais do seu corpo Cólicas menstruais muito intensas não devem ser tratadas como algo normal. Buscar ajuda médica é essencial para identificar a causa e encontrar o tratamento mais adequado, garantindo alívio das dores e uma melhor qualidade de vida. Se você está enfrentando cólicas fortes ou outros sintomas que comprometem sua rotina, não espere mais. No Instituto Sem Dor, contamos com especialistas prontos para avaliar e cuidar de você. Agende sua consulta e descubra a causa do seu desconforto.
A picture of a brain with the words a relacao entre dor cronica e reducao cerebral
13 de janeiro de 2025
A dor crônica é uma condição debilitante que afeta milhões de pessoas em todo o mundo. Mas, além do impacto físico e emocional, estudos recentes indicam que ela pode causar alterações estruturais no cérebro, incluindo a redução do seu tamanho. Como a dor crônica afeta o cérebro? Quando a dor é persistente e não tratada, ela mantém o sistema nervoso central em um estado constante de alerta. Isso pode levar à liberação excessiva de hormônios do estresse, como o cortisol, que, ao longo do tempo, pode prejudicar as células cerebrais. Estudos mostram: Pessoas com fibromialgia, uma condição caracterizada por dor crônica generalizada, podem experimentar uma redução de até 1,5 cm³ de volume cerebral por ano , em comparação com indivíduos sem a condição. Essa redução ocorre principalmente em áreas como o córtex pré-frontal e a substância cinzenta, regiões fundamentais para a memória, aprendizagem e tomada de decisões.  Impactos na qualidade de vida A perda de volume cerebral está associada a problemas cognitivos, como: Dificuldade de concentração Perda de memória Tomada de decisões prejudicadas Aumento do risco de depressão e ansiedade A boa notícia é que decisões corretas podem minimizar esses efeitos. Tratamentos multidisciplinares, como fisioterapia, psicoterapia e medicação, são eficazes para controlar a dor e prevenir danos adicionais ao cérebro. No Instituto Sem Dor, oferecemos uma abordagem transdisciplinar para o manejo da dor crônica, priorizando o bem-estar integral dos pacientes. Fonte: Apkarian, AV, Sosa, Y., Sonty, S., et al. (2004). Dor crônica nas costas está associada à diminuição da densidade da substância cinzenta pré-frontal e talâmica. The Journal of Neuroscience, 24(46), 10410-10415.
A woman is sitting on a couch with her hand on her chest.
13 de dezembro de 2024
Manter a saúde do coração é essencial para uma vida longa e saudável. Muitas vezes, nosso corpo envia sinais que indicam que algo não vai bem. Conhecer esses sinais e agir rapidamente pode fazer toda a diferença na prevenção de doenças cardíacas graves. A seguir, listamos os principais sintomas que merecem atenção e que podem indicar problemas no coração. Se você identificar algum deles, é fundamental procurar a orientação de um cardiologista. 1. Dor no peito (Angina) A dor no peito, caracterizada por uma sensação de pressão, aperto ou dor intensa no centro ou no lado esquerdo do peito, é um dos sinais mais comuns de problemas cardíacos. Esta dor pode irradiar para os ombros, braços, pescoço e mandíbula. A angina pode ser um sinal de Doença Arterial Coronariana (DAC), um problema grave que pode evoluir para um infarto. Procure atendimento médico imediato caso sinta esse tipo de dor. 2. Falta de ar (Dispneia) Dificuldade para respirar, mesmo em atividades leves ou ao deitar-se, é um sintoma que pode indicar insuficiência cardíaca. Quando o coração não bombeia sangue de forma eficiente, o acúmulo de fluido nos pulmões pode dificultar a respiração. Não ignore esse sinal! A dispneia é um indicativo de que o coração está sobrecarregado. 3. Cansaço e fadiga excessiva Se você sente um cansaço desproporcional ao esforço físico ou se a fadiga persiste mesmo após repouso, pode ser um sinal de que o coração não está conseguindo suprir as necessidades do corpo. A fadiga pode estar associada a insuficiência cardíaca ou arritmias. É importante investigar a causa desse cansaço excessivo. 4. Tonturas e desmaios A sensação de tontura ou episódios de perda de consciência podem ser causados por arritmias, hipotensão (pressão baixa) ou obstruções nas artérias coronárias. Esses sintomas indicam que o cérebro pode não estar recebendo oxigênio suficiente. Se você experimentar esse tipo de sintoma, consulte um cardiologista. 5. Palpitações Palpitações são a sensação de batimentos cardíacos acelerados, fortes ou irregulares. Esse sintoma pode estar relacionado a arritmias, como a fibrilação atrial, que, se não tratada, aumenta o risco de AVC e insuficiência cardíaca. Procure orientação médica caso sinta essas palpitações com frequência. 6. Inchaço nos membros inferiores (Edema) O acúmulo de líquido nas pernas, tornozelos e pés pode ser um sinal de insuficiência cardíaca direita. Nesse caso, o coração não consegue bombear sangue de forma eficiente, o que leva ao acúmulo de líquidos nas extremidades. Fique atento ao inchaço persistente nas pernas e procure um cardiologista. 7. Suor excessivo Suor frio e intenso, especialmente durante atividades leves ou mesmo em repouso, pode ser um sinal de um ataque cardíaco iminente, principalmente se acompanhado de dor no peito. Este é um sinal de alerta importante! Se sentir esse sintoma, procure atendimento médico imediatamente. 8. Tosse persistente ou chiado A tosse crônica e persistente, muitas vezes acompanhada de chiado, pode ser um sinal de insuficiência cardíaca. O acúmulo de líquido nos pulmões prejudica a respiração, causando esse desconforto. Não ignore a tosse persistente. 9. Dores em outras partes do corpo Embora a dor no peito seja o sintoma mais comum de problemas cardíacos, algumas pessoas, especialmente mulheres e idosos, podem sentir dor em outras partes do corpo, como costas, ombros, pescoço ou mandíbula. Se você sentir essas dores, não hesite em procurar ajuda médica. 10. Perda de apetite e náusea A perda de apetite e sensação de náusea podem ocorrer quando o coração não está funcionando corretamente, afetando o sistema digestivo. Se esses sintomas surgirem de forma persistente, é hora de consultar um especialista. Check-up Cardiológico Se você identificou algum desses sintomas ou deseja realizar um check-up completo para monitorar a saúde do seu coração, agende uma consulta com um cardiologista especializado. Um exame preventivo pode identificar problemas de saúde antes que se tornem graves, além de permitir um tratamento precoce e eficaz. Entre em contato conosco e agende sua consulta para um check-up cardíaco completo. Sua saúde e bem-estar estão em primeiro lugar!
11 benefícios do Pilates como atividade física
22 de novembro de 2024
Descubra como essa prática pode aliviar dores, fortalecer o corpo e transformar a sua qualidade de vida. Ideal para quem busca uma atividade física completa e segura.
Um homem fazendo fisioterapia com uma profissional.
7 de novembro de 2024
A pneumonia é uma infecção respiratória que pode ser grave e afeta os pulmões. É causada por vários agentes, incluindo bactérias, vírus e fungos. O tratamento adequado é crucial para a recuperação, e a fisioterapia desempenha um papel essencial nesse processo. O que é pneumonia? Pneumonia é a inflamação do tecido pulmonar, que resulta em dificuldade para respirar, tosse, febre e, em casos mais graves, pode levar a complicações sérias se não tratada. A fisioterapia é fundamental na recuperação e prevenção de sequelas. Em 2023, mais de 400 mil pessoas foram hospitalizadas por pneumonia no Brasil. Este número destaca a importância de abordagens de tratamento eficazes e a necessidade de intervenções que possam minimizar os impactos a longo prazo. A Fisioterapia na recuperação da pneumonia A fisioterapia respiratória é vital para pacientes que estão se recuperando da pneumonia, oferecendo benefícios significativos: Melhora da capacidade pulmonar : Exercícios respiratórios especializados ajudam a aumentar o volume e a eficiência dos pulmões, melhorando a oxigenação do sangue. Facilitação da expulsão de secreções : Técnicas manuais como percussão e vibração ajudam a deslocar o muco dos pulmões, facilitando a respiração. Prevenção de complicações : Movimentação precoce e exercícios ajudam a evitar a deterioração da função pulmonar e reduzir o risco de recidivas. A recuperação da pneumonia requer uma abordagem multidisciplinar, onde a fisioterapia desempenha um papel fundamental. No Instituto Sem Dor, estamos comprometidos em oferecer tratamentos de fisioterapia que não só ajudam na recuperação da função pulmonar mas também melhoram significativamente a qualidade de vida dos pacientes após pneumonia. Fonte: chrome-extension://efaidnbmnnnibpcajpcglclefindmkaj/https://editora.editoraomnisscientia.com.br/capituloPDF/21437227032899.pdf
16 de outubro de 2024
A bursite é uma condição que pode afetar a qualidade de vida de muitas pessoas, causando dores intensas e limitando movimentos essenciais para o dia a dia. Embora seja mais comum em articulações como ombros e joelhos, ela pode ocorrer em diferentes partes do corpo, gerando desconforto que, se não tratado, pode se tornar crônico. Neste artigo, explicaremos o que é a bursite, como identificá-la, e quais são os tratamentos mais eficazes disponíveis. O que é bursite? A bursite é a inflamação ou irritação de uma pequena bolsa cheia de líquido, chamada bursa, que tem a função de amortecer e facilitar o deslizamento entre ossos, músculos e tendões. Existem várias bursas espalhadas pelo corpo, principalmente em regiões de articulações, como ombros, cotovelos, quadris e joelhos. Quando essa bursa inflama, o resultado é dor, inchaço e uma sensibilidade que pode prejudicar movimentos simples, como levantar o braço, caminhar ou até mesmo se sentar. Como identificar a bursite? Os sintomas da bursite podem variar de acordo com a região afetada, mas geralmente incluem: Dor localizada : A dor tende a ser mais intensa ao mover a articulação ou ao pressionar a área afetada. Inchaço : Pode haver uma leve elevação da pele sobre a bursa inflamada. Sensação de rigidez : A articulação pode se tornar rígida, dificultando o movimento. Sensibilidade : Áreas como os ombros, cotovelos ou quadris ficam mais sensíveis ao toque. A bursite pode ser causada por movimentos repetitivos (como a prática de esportes ou certas atividades laborais), por traumas diretos na articulação ou até mesmo por problemas de postura. Em alguns casos, infecções ou doenças inflamatórias, como artrite reumatoide, também podem levar ao desenvolvimento dessa condição. Tratamentos para bursite A boa notícia é que a bursite tem tratamento, e em muitos casos, ela pode ser resolvida com abordagens não invasivas. As opções mais comuns incluem: Repouso e mudança de hábitos : Em muitos casos, a bursite pode ser tratada com repouso, evitando atividades que causam a inflamação. Modificações nos hábitos diários também podem prevenir novas crises. Terapia por ondas de choque : No Instituto Sem Dor (ISD) , oferecemos o Tratamento por Ondas de Choque , uma terapia não invasiva e eficaz que reduz a inflamação e alivia a dor. Esse tratamento é indicado especialmente para casos mais resistentes, onde outros métodos conservadores não trouxeram o alívio esperado. Fisioterapia e reabilitação : Exercícios direcionados ajudam a fortalecer os músculos ao redor da articulação, proporcionando melhor suporte e evitando novas inflamações. Medicações : Em alguns casos, anti-inflamatórios podem ser prescritos para ajudar a reduzir a inflamação e a dor. A bursite, apesar de causar desconforto e limitar movimentos, tem tratamento eficaz, especialmente quando diagnosticada precocemente. No Instituto Sem Dor (ISD) , oferecemos um tratamento moderno e seguro, o Tratamento por Ondas de Choque , que tem mostrado ótimos resultados na recuperação de pacientes com bursite em diversas articulações. Se você sofre de bursite ou sente dores em articulações, entre em contato conosco e agende uma avaliação. Nosso objetivo é proporcionar alívio e ajudar você a retomar suas atividades sem dor.
14 de agosto de 2024
Por Dr. Jaime Olavo Marquez - Neurologista ISD | CRM 6933
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