Medicina avançada para sua saúde
O Instituto Sem Dor iniciou suas atividades, na cidade de Uberaba-MG, através da parceria promissora de médicos ortopedistas e traumatologistas. Com uma equipe transdisciplinar muito experiente, o ISD chegou para auxiliar pacientes com o foco no tratamento da dor crônica.
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Fundamental para garantir o conforto e a segurança dos pacientes, a anestesia permite que procedimentos cirúrgicos sejam realizados sem dor e com controle total dos sinais vitais. Apesar de ser um recurso amplamente utilizado, ainda existem muitos mitos e dúvidas sobre sua aplicação. Além disso, muita gente não sabe que a anestesia também pode ser usada em tratamentos de dor crônica e aguda, fora do ambiente cirúrgico. Neste conteúdo, vamos esclarecer os principais mitos sobre anestesia: Mito 1: "É normal sentir dor durante a cirurgia." Verdade: A anestesia é justamente aplicada para impedir que o paciente sinta dor. Existem diferentes tipos (geral, regional, raquidiana, peridural, local), e o anestesiologista define a melhor abordagem para cada caso. Durante todo o procedimento, o paciente é monitorado em tempo real para garantir conforto e segurança. Mito 2: "É comum acordar no meio da cirurgia." Verdade: Esse medo é comum, mas acordar durante a cirurgia é extremamente raro. A anestesia moderna é precisa e segura, e a equipe acompanha seus sinais constantemente para manter o nível adequado de sedação e analgesia durante todo o procedimento. Mito 3: "Anestesia geral causa perda de memória." Verdade: É possível que o paciente sinta um pouco de confusão mental ou desorientação ao acordar, especialmente em cirurgias mais longas ou em idosos. Mas a perda de memória permanente é extremamente incomum. Esses efeitos geralmente são temporários e não afetam a memória de forma duradoura. Mito 4: "Quem tem alergia não pode fazer anestesia." Verdade: Pacientes com alergias podem, sim, receber anestesia. O mais importante é informar à equipe médica sobre qualquer histórico de reações alérgicas, medicamentos em uso ou doenças pré-existentes. Com essas informações, o anestesiologista pode planejar o procedimento com segurança. Mito 5: "Anestesia é só para cirurgias." Verdade: Além de ser usada em cirurgias, a anestesia também é aplicada em bloqueios para alívio da dor especialmente em casos de dores crônicas, hérnias de disco, dores pós-operatórias e outras condições. Nesses casos, o anestesiologista utiliza técnicas específicas (como bloqueios nervosos ou infiltrações) para controlar a dor de forma segura e direcionada, promovendo alívio e mais qualidade de vida. Avaliação pré-anestésica: por que é tão importante? Antes de qualquer procedimento, é essencial realizar uma avaliação com o anestesiologista. Nessa consulta, o profissional analisa o histórico do paciente, solicita ou revisa exames e identifica fatores de risco como doenças cardiovasculares, alergias, uso de medicamentos, entre outros. Essa etapa é fundamental para planejar o tipo de anestesia ideal e garantir a máxima segurança durante o procedimento. A anestesia é uma aliada essencial na medicina: seja para realizar cirurgias com segurança, seja para tratar dores que afetam a qualidade de vida. E com o acompanhamento de anestesiologistas experientes e bem preparados, o paciente pode ter tranquilidade antes, durante e depois do procedimento. Se você vai passar por uma cirurgia ou busca tratamento para dor, agende sua avaliação anestésica. Esclareça suas dúvidas, conheça suas opções e cuide da sua saúde com confiança e segurança.

A Doença de Parkinson é uma condição neurológica progressiva que afeta o controle dos movimentos e pode comprometer significativamente a qualidade de vida do paciente. Tremores, rigidez muscular, lentidão motora e alterações no sono e no humor são sintomas comuns — e, embora os tratamentos convencionais ajudem no controle, muitos pacientes buscam alternativas para complementar a terapia. Nos últimos anos, a cannabis medicinal , especialmente o canabidiol (CBD) , vem sendo estudada como uma opção promissora no tratamento de sintomas da Doença de Parkinson. Como o CBD atua no organismo? O CBD é um dos compostos presentes na planta Cannabis sativa , conhecido por não causar efeitos psicoativos. Ele interage com o sistema endocanabinoide do corpo, responsável por equilibrar diversas funções fisiológicas — como dor, humor, sono e resposta imunológica. No caso da Doença de Parkinson, estudos indicam que o CBD pode exercer efeito: Neuroprotetor , ajudando a reduzir a progressão da degeneração dos neurônios dopaminérgicos. Ansiolítico , contribuindo para a redução da ansiedade, um sintoma comum em pacientes com Parkinson. Anti-inflamatório , auxiliando na modulação da inflamação no sistema nervoso. Relaxante muscular , com potencial para amenizar a rigidez e os espasmos. O que dizem os estudos recentes? Um estudo de caso publicado em 2023 no Brazilian Journal of Biology mostrou melhora significativa em um paciente com Parkinson avançado após o uso de óleo rico em CBD, com redução de engasgos, melhora da alimentação e mais disposição no dia a dia. Em outro estudo, pacientes submetidos a situações de estresse apresentaram redução de tremores e da ansiedade após uso controlado de CBD. Pesquisas também sugerem que o CBD pode contribuir para a melhora do sono e da qualidade de vida em geral. Apesar dos resultados promissores, o uso de cannabis medicinal ainda exige avaliação médica criteriosa . A dose, a formulação e a combinação com outros medicamentos devem ser personalizados para cada paciente. O acompanhamento com um profissional qualificado é fundamental para garantir a segurança, eficácia e legalidade do tratamento. Fontes: https://www.cannabisesaude.com.br/estudo-de-caso-tratamento-canabidiol-parkinson/?utm_source=chatgpt.com
A espondiloartrose, também conhecida como artrose da coluna , é uma condição degenerativa que afeta as articulações da coluna vertebral. Embora a dor nas costas seja comum, a espondiloartrose causa um desconforto mais persistente e intenso, afetando a qualidade de vida de quem a enfrenta. O que é espondiloartrose? A espondiloartrose ocorre quando as articulações da coluna começam a se desgastar com o tempo, causando lesões e dor. Isso acontece principalmente devido ao envelhecimento, mas também pode ser resultado de fatores como lesões, sobrecarga, má postura e predisposição genética. Sintomas comuns: Dor nas costas : Geralmente, a dor é constante e pode piorar as atividades físicas. Rigidez : dores nas articulações podem limitar os movimentos, especialmente pela manhã ou após períodos de inatividade. Dificuldade para se mover : A dor pode dificultar o simples ato de se levantar ou realizar atividades cotidianas. Sensação de "estalos" ou "crepitações" : Em alguns casos, pode-se sentir estas ou crepitações ao mover a coluna. Fatores de risco: Idade avançada : A espondiloartrose é mais comum em pessoas acima de 50 anos. Lesões anteriores : Traumas na coluna aumentam a probabilidade de desenvolvimento da condição. Sedentarismo : A falta de movimento contribui para o enfraquecimento muscular e maior desgaste nas articulações. Posturas Conduzidas : Posições erradas ao longo do tempo podem contribuir para o desenvolvimento da arte na coluna. Tratamento da espondiloartrose: O tratamento para a espondiloartrose envolve uma abordagem multifacetada, incluindo: Medicamentos : Analgésicos e anti-inflamatórios podem ser prescritos para controlar a dor e reduzir a inflamação. Fisioterapia : Exercícios de fortalecimento muscular, alongamentos e técnicas de mobilização ajudam a aliviar a dor e a melhorar a flexibilidade. Pilates : O Pilates é uma excelente forma de tratar dores nas costas, pois fortalece a musculatura, melhora a postura e alivia estresse. Cirurgia : Em casos mais graves, quando o tratamento conservador não é eficaz, a cirurgia pode ser necessária para corrigir as articulações danificadas. A espondiloartrose pode ser uma condição desafiadora, mas com o tratamento adequado, é possível controlar os sintomas e melhorar a qualidade de vida. Se você está sofrendo com dores intensas na coluna, é importante procurar ajuda médica para um diagnóstico preciso e um plano de tratamento eficiente.

A cólica menstrual, para algumas mulheres, vai além de um conforto para o passageiro. Em muitos casos, essas dores podem ser tão intensas que impactam a rotina, o trabalho e até mesmo a qualidade do sono. Se você enfrenta dores que limitam suas atividades ou aparentemente não melhoram com medidas comuns, é importante procurar ajuda médica. Por que as cólicas podem ser tão intensas? Nem toda cólica é igual. Enquanto algumas mulheres sentem apenas um leve incômodo, outras enfrentam dores que indicam algo mais sério. Existem dois tipos principais de cólicas: Cólica primária Essa é a mais comum e geralmente aparece nos primeiros anos após a primeira menstruação. Ela ocorre devido a contrações no útero causadas por substâncias naturais produzidas pelo corpo, que ajudam a eliminar o revestimento uterino. Essas contrações podem ser leves ou muito intensas, dependendo de cada organismo. Cólica secundária Quando as dores começam mais tarde ou se tornam mais fortes com o tempo, elas podem estar associadas a outras condições de saúde, como: Endometriose : O tecido que reveste o útero cresce em outras áreas do corpo, causando dores frequentes na região pélvica, especialmente durante a menstruação. Miomas : Nódulos no útero que podem pressionar a região, resultando em cólicas graves e sangramentos intensos. Adenomiose : Quando o tecido interno do útero invade sua camada muscular, provocando dores fortes e períodos menstruais mais longos. Doença Inflamatória Pélvica (DIP) : Infecções na região pélvica que causam dor na parte inferior do abdômen, febre e outros sintomas. Estreitamento do colo do útero : Em algumas mulheres, o canal por onde o fluxo menstrual passa é mais estreito, dificultando a saída do sangue e causando dores intensas. Como saber se é hora de procurar um médico? Se as cólicas estão comprometendo sua rotina, fazendo com que você precise faltar ao trabalho ou às suas atividades, ou se as dores são mais intensas e frequentes, é hora de buscar ajuda. O diagnóstico começa com uma consulta ginecológica, onde o médico avaliará seu histórico e realizará exames clínicos. Em alguns casos, pode ser necessário realizar ultrassonografia ou outros exames, como ressonância magnética, para identificar a causa das dores. Como aliviar as dores? O tratamento varia de acordo com a causa, mas as opções incluem: Medicamentos : Anti-inflamatórios, analgésicos e anticoncepcionais hormonais são frequentemente indicados para reduzir a dor e regular o ciclo menstrual. Cirurgias : Em casos mais graves, como endometriose ou miomas, procedimentos cirúrgicos podem ser recomendados para remover lesões ou até mesmo o útero, dependendo do caso e do desejo reprodutivo da mulher. Terapias complementares : Acupuntura, fisioterapia e técnicas de relaxamento podem ser usadas para aliviar os sintomas e proporcionar mais conforto. Não ignore os sinais do seu corpo Cólicas menstruais muito intensas não devem ser tratadas como algo normal. Buscar ajuda médica é essencial para identificar a causa e encontrar o tratamento mais adequado, garantindo alívio das dores e uma melhor qualidade de vida. Se você está enfrentando cólicas fortes ou outros sintomas que comprometem sua rotina, não espere mais. No Instituto Sem Dor, contamos com especialistas prontos para avaliar e cuidar de você. Agende sua consulta e descubra a causa do seu desconforto.
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Nosso foco é atender a todos os nossos pacientes da melhor maneira e com excelência.