• Um homem com barba está parado em frente a um fundo desfocado.

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  • Dois médicos estão de pé, um ao lado do outro, com os braços cruzados.

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  • Uma mulher grávida está sentada em uma bola de pilates em uma sala de estar.

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  • Uma mulher está fazendo um exercício de pilates em uma máquina

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  • Uma mulher está fazendo uma pose de ioga em frente a uma placa que diz pilates.

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Medicina avançada para sua saúde

O Instituto Sem Dor iniciou suas atividades, na cidade de Uberaba-MG, através da parceria promissora de médicos ortopedistas e traumatologistas. Com uma equipe transdisciplinar muito experiente, o ISD chegou para auxiliar pacientes com o foco no tratamento da dor crônica.

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Destaques e Novidades

6 de maio de 2025
O aumento da próstata, também conhecido como hiperplasia prostática benigna (HPB), é uma condição muito comum em homens a partir dos 40 anos, especialmente com o avançar da idade. Embora seja um crescimento não cancerígeno da glândula prostática, pode causar desconfortos importantes e impactar a qualidade de vida se não for identificado e tratado corretamente. Entender os sinais que o corpo emite é essencial para buscar ajuda médica o quanto antes. O que é a próstata? A próstata é uma glândula do sistema reprodutor masculino, localizada abaixo da bexiga e à frente do reto. Ela envolve parte da uretra, o canal que transporta a urina para fora do corpo, e é responsável pela produção de parte do líquido seminal. Com o passar dos anos, é normal que a próstata aumente de tamanho. Esse crescimento, porém, pode comprimir a uretra e causar uma série de sintomas urinários. Principais sintomas do aumento da próstata Os sintomas do aumento da próstata podem variar de leves a mais intensos. Os mais comuns são: Jato urinário fraco ou interrompido: Dificuldade em manter o fluxo contínuo de urina. Esforço para urinar: Sensação de que é preciso fazer força para iniciar ou manter a micção. Necessidade frequente de urinar: Vontade de ir ao banheiro várias vezes ao dia, mesmo com pouca produção de urina. Urgência urinária: Sensação súbita e intensa de precisar urinar rapidamente. Noctúria: Acordar várias vezes durante a noite para urinar. Sensação de esvaziamento incompleto da bexiga : Mesmo após urinar, ainda sentir que a bexiga não esvaziou completamente. Gotejamento no final da micção: Demora para encerrar o ato de urinar, com gotejamento. Dor ou desconforto ao urinar: Em casos mais avançados. Em alguns casos, o aumento da próstata também pode levar a infecções urinárias e, se não tratado, causar retenção urinária grave, necessitando de intervenção de emergência. Quando procurar um especialista?  Ao notar qualquer um desses sintomas, é importante procurar um médico para avaliação. Muitas vezes, os sinais do aumento benigno da próstata podem se confundir com outras doenças mais graves, como o câncer de próstata, o que reforça a importância do diagnóstico correto. O especialista poderá solicitar exames como o toque retal, o PSA (antígeno prostático específico) e ultrassonografias para definir o tamanho da próstata e indicar o melhor tratamento. Tratamento O tratamento depende da intensidade dos sintomas e da qualidade de vida do paciente. Pode variar desde orientações comportamentais e medicamentos até procedimentos cirúrgicos minimamente invasivos. Detectar o aumento da próstata no início facilita muito o controle da condição e evita complicações. Prestar atenção nos sinais do seu corpo é o primeiro passo para uma vida saudável. Se você notou alterações urinárias, procure orientação médica. O diagnóstico precoce permite tratamentos mais simples e eficazes, garantindo mais qualidade de vida.
6 de maio de 2025
O glaucoma é uma doença ocular silenciosa que afeta milhões de pessoas em todo o mundo. Considerado uma das principais causas de cegueira irreversível, o glaucoma exige atenção e cuidados preventivos, especialmente porque, muitas vezes, não apresenta sintomas evidentes em seus estágios iniciais. O que é glaucoma? O glaucoma é uma doença ocular que causa danos progressivos ao nervo óptico, geralmente relacionados ao aumento da pressão intraocular. O nervo óptico é responsável por levar as imagens que vemos até o cérebro, e quando ele é prejudicado, a visão pode ficar gravemente comprometida. Existem alguns tipos principais de glaucoma: Glaucoma de ângulo aberto: Forma mais comum da doença, normalmente evolui lentamente, sem sintomas perceptíveis no início. Glaucoma de ângulo fechado: É menos comum, porém mais grave, geralmente apresentando sintomas mais evidentes e necessitando de tratamento urgente. Glaucoma congênito: Presente desde o nascimento, exige diagnóstico precoce e tratamento especializado desde a infância. Sintomas mais comuns Como mencionado anteriormente, a maioria das pessoas não apresenta sintomas nos estágios iniciais do glaucoma. Quando os sintomas aparecem, normalmente incluem: Perda gradual da visão periférica (visão lateral); Visão embaçada; Dificuldade para enxergar em ambientes pouco iluminados; Halos ao redor das luzes; Dor ocular e dor de cabeça (no glaucoma de ângulo fechado). Quem pode desenvolver glaucoma? Embora qualquer pessoa possa desenvolver glaucoma, existem alguns grupos de risco mais elevados: Pessoas com histórico familiar da doença; Indivíduos com mais de 40 anos; Pessoas com pressão intraocular elevada; Indivíduos com diabetes, hipertensão arterial ou miopia elevada. Importância do diagnóstico precoce O diagnóstico precoce do glaucoma é essencial, já que a doença pode ser controlada e seu progresso desacelerado com tratamento adequado. Como a perda de visão provocada pelo glaucoma é irreversível, é fundamental realizar exames oftalmológicos regulares, principalmente se você fizer parte dos grupos de risco. Entre os exames mais comuns para detectar o glaucoma estão: Tonometria: Medição da pressão intraocular. Exame de fundo de olho: Avaliação detalhada do nervo óptico. Campimetria: Avaliação da visão periférica. Tratamentos disponíveis O tratamento do glaucoma depende do tipo e da gravidade da doença, podendo incluir: Colírios específicos para reduzir a pressão ocular; Medicamentos orais, quando necessário; Tratamentos a laser, que facilitam a drenagem de líquidos internos do olho; Cirurgia tradicional, recomendada em casos mais avançados ou resistentes aos tratamentos anteriores. Como prevenir complicações? A melhor maneira de prevenir complicações relacionadas ao glaucoma é por meio da realização periódica de consultas oftalmológicas. Os exames preventivos são simples e rápidos, e proporcionam um diagnóstico precoce que pode preservar a qualidade da sua visão. Cuidar da saúde ocular é essencial para uma vida plena e ativa. Não espere pelos sintomas.  Agende sua consulta oftalmológica regularmente e proteja sua visão.
Uma mulher está deitada em uma sala de cirurgia com uma máscara de oxigênio no rosto.
15 de abril de 2025
Fundamental para garantir o conforto e a segurança dos pacientes, a anestesia permite que procedimentos cirúrgicos sejam realizados sem dor e com controle total dos sinais vitais. Apesar de ser um recurso amplamente utilizado, ainda existem muitos mitos e dúvidas sobre sua aplicação. Além disso, muita gente não sabe que a anestesia também pode ser usada em tratamentos de dor crônica e aguda, fora do ambiente cirúrgico. Neste conteúdo, vamos esclarecer os principais mitos sobre anestesia: Mito 1: "É normal sentir dor durante a cirurgia." Verdade: A anestesia é justamente aplicada para impedir que o paciente sinta dor. Existem diferentes tipos (geral, regional, raquidiana, peridural, local), e o anestesiologista define a melhor abordagem para cada caso. Durante todo o procedimento, o paciente é monitorado em tempo real para garantir conforto e segurança. Mito 2: "É comum acordar no meio da cirurgia." Verdade: Esse medo é comum, mas acordar durante a cirurgia é extremamente raro. A anestesia moderna é precisa e segura, e a equipe acompanha seus sinais constantemente para manter o nível adequado de sedação e analgesia durante todo o procedimento. Mito 3: "Anestesia geral causa perda de memória." Verdade: É possível que o paciente sinta um pouco de confusão mental ou desorientação ao acordar, especialmente em cirurgias mais longas ou em idosos. Mas a perda de memória permanente é extremamente incomum. Esses efeitos geralmente são temporários e não afetam a memória de forma duradoura. Mito 4: "Quem tem alergia não pode fazer anestesia." Verdade: Pacientes com alergias podem, sim, receber anestesia. O mais importante é informar à equipe médica sobre qualquer histórico de reações alérgicas, medicamentos em uso ou doenças pré-existentes. Com essas informações, o anestesiologista pode planejar o procedimento com segurança. Mito 5: "Anestesia é só para cirurgias." Verdade: Além de ser usada em cirurgias, a anestesia também é aplicada em bloqueios para alívio da dor especialmente em casos de dores crônicas, hérnias de disco, dores pós-operatórias e outras condições. Nesses casos, o anestesiologista utiliza técnicas específicas (como bloqueios nervosos ou infiltrações) para controlar a dor de forma segura e direcionada, promovendo alívio e mais qualidade de vida. Avaliação pré-anestésica: por que é tão importante? Antes de qualquer procedimento, é essencial realizar uma avaliação com o anestesiologista. Nessa consulta, o profissional analisa o histórico do paciente, solicita ou revisa exames e identifica fatores de risco como doenças cardiovasculares, alergias, uso de medicamentos, entre outros. Essa etapa é fundamental para planejar o tipo de anestesia ideal e garantir a máxima segurança durante o procedimento. A anestesia é uma aliada essencial na medicina: seja para realizar cirurgias com segurança, seja para tratar dores que afetam a qualidade de vida. E com o acompanhamento de anestesiologistas experientes e bem preparados, o paciente pode ter tranquilidade antes, durante e depois do procedimento. Se você vai passar por uma cirurgia ou busca tratamento para dor, agende sua avaliação anestésica. Esclareça suas dúvidas, conheça suas opções e cuide da sua saúde com confiança e segurança.
Um homem de jaleco está olhando através de uma lupa para uma planta.
15 de abril de 2025
A Doença de Parkinson é uma condição neurológica progressiva que afeta o controle dos movimentos e pode comprometer significativamente a qualidade de vida do paciente. Tremores, rigidez muscular, lentidão motora e alterações no sono e no humor são sintomas comuns — e, embora os tratamentos convencionais ajudem no controle, muitos pacientes buscam alternativas para complementar a terapia.  Nos últimos anos, a cannabis medicinal , especialmente o canabidiol (CBD) , vem sendo estudada como uma opção promissora no tratamento de sintomas da Doença de Parkinson. Como o CBD atua no organismo? O CBD é um dos compostos presentes na planta Cannabis sativa , conhecido por não causar efeitos psicoativos. Ele interage com o sistema endocanabinoide do corpo, responsável por equilibrar diversas funções fisiológicas — como dor, humor, sono e resposta imunológica. No caso da Doença de Parkinson, estudos indicam que o CBD pode exercer efeito: Neuroprotetor , ajudando a reduzir a progressão da degeneração dos neurônios dopaminérgicos. Ansiolítico , contribuindo para a redução da ansiedade, um sintoma comum em pacientes com Parkinson. Anti-inflamatório , auxiliando na modulação da inflamação no sistema nervoso. Relaxante muscular , com potencial para amenizar a rigidez e os espasmos. O que dizem os estudos recentes? Um estudo de caso publicado em 2023 no Brazilian Journal of Biology mostrou melhora significativa em um paciente com Parkinson avançado após o uso de óleo rico em CBD, com redução de engasgos, melhora da alimentação e mais disposição no dia a dia. Em outro estudo, pacientes submetidos a situações de estresse apresentaram redução de tremores e da ansiedade após uso controlado de CBD. Pesquisas também sugerem que o CBD pode contribuir para a melhora do sono e da qualidade de vida em geral. Apesar dos resultados promissores, o uso de cannabis medicinal ainda exige avaliação médica criteriosa . A dose, a formulação e a combinação com outros medicamentos devem ser personalizados para cada paciente. O acompanhamento com um profissional qualificado é fundamental para garantir a segurança, eficácia e legalidade do tratamento. Fontes: https://www.cannabisesaude.com.br/estudo-de-caso-tratamento-canabidiol-parkinson/?utm_source=chatgpt.com

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